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O Instituto de Infectologia Emílio Ribas, que existe há 139 anos e é considerado o maior hospital de referência em infectologia da América Latina, está passando por uma situação preocupante em relação à estrutura adequada ao atendimento de seus pacientes.

A denúncia é feita por médicos e funcionários, que reclamam do atraso na conclusão de uma reforma que se iniciou em 2014 e cuja previsão de término foi prolongada para 2022. Segundo eles, metade dos leitos foram fechados e os profissionais da saúde estão trabalhando em condições precárias devido a falta de remédios essenciais (como dipirona, sulfa e até antissépticos) e de funcionários (o setor de patologia, essencial para diagnósticos, está em processo de fechamento).

Em abaixo-assinado, os servidores do Instituto de Infectologia Emílio Ribas pedem ajuda à sociedade para chamar a atenção da Secretaria da Saúde do Estado quanto à situação do hospital. A Associação dos Pesquisadores Científicos do Estado de São Paulo (APqC) é solidária. Para assinar o manifesto, clique aqui.

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