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A Plataforma de Laboratórios para diagnóstico do novo coronavírus de São Paulo irá analisar no prazo de dez dias cerca de 9 mil dos 17 mil testes de coronavírus parados na fila. Esse montante dos testes faz parte do grupo prioritário: pacientes graves que estão internados e profissionais de saúde.

Segundo o Instituto Butantan, responsável pela coordenação dos trabalhos, as amostras do Instituto Adolfo Lutz começaram a ser distribuídas pela plataforma ontem, dia 7 de abril.

Instituições como Albert Einstein e Fleury, além das regionais do Adolfo Lutz no interior e laboratórios universitários – um na Unicamp, um na Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto e outro no Hospital das Clínicas na mesma cidade – receberão as amostras para que a situação atual de represamento – que hoje é de 9 mil, dentro dos critérios prioritários – seja solucionada no período estipulado.

O Butantan também afirma que negocia o envio de 44 mil kits de testes da Fiocruz para agilizar a realização dos exames. A organização dos trabalhos já tinha sido anunciada pelo coordenador da Rede, Dimas Tadeu Covas.

A expectativa é a de que após a conclusão dessa primeira etapa, a rede seja capaz de analisar os testes em até 48 horas.

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